Você já deve ter ouvido falar em programas de reconhecimento realizados por diversas empresas. O principal objetivo deste tipo de ação é o de destacar e valorizar talentos. No Grupo Profarma, não é diferente. Com critérios estabelecidos a partir da sua Cultura Viva, a Companhia desenvolve ações para reconhecimento dos colaboradores com performance de destaque.
Toda experiência construída durante os anos deu ao Grupo Profarma condições para criar um programa que unificará os indicadores das ações de reconhecimento (institucionais e também ligadas aos negócios). Com o objetivo de proporcionar ainda mais visibilidade dos seus talentos, a Companhia acaba de criar o Programa Realce.
“Até agora tínhamos apenas um programa que reconhecia colaboradores por tempo de casa e algumas ações, tocadas isoladamente pelos negócios. Após a criação da Cultura Viva e do nosso Plano de trabalho de Cultura, estamos evoluindo e transformando o nosso processo de reconhecimento. Agora passaremos a ter um amplo guarda-chuva, gerenciando ações que, conectadas, nos darão maiores chances de gerar ainda mais visibilidade aos nossos colaboradores e conexão com o negócio. Estamos amadurecendo em relação ao assunto. Sem todo o conhecimento construído nesse processo, isso seria impossível.” – relata Lilian Kac, Diretora da área de Cultura, Gente & Gestão (CGG).
O lançamento do Programa Realce traz consigo novas frentes de reconhecimento. Nesse primeiro momento, o “Ouro da Casa” ganha reforço com a chegada do LEAN Office, que premia projetos que geram ganhos de produtividade, da UGP – Universidade Corporativa Grupo Profarma (que reconhece colaboradores com maiores notas e carga horária concluída nos cursos) e do projeto “Promotores de Talentos”, iniciativa que tem por objetivo ampliar o banco de talentos da Companhia a partir de indicações feitas por colaboradores.
PARA ALÉM DO OURO DA CASA
Quatro meses foi o tempo necessário para estruturar o programa, tempo em que a equipe da área de Cultura, Gente & Gestão realizou benchmarking, o desenho do programa e a apresentação para a alta liderança da Companhia. Se antes, apenas o tempo de casa era um referencial, agora o conhecimento adquirido com protagonismo e autodesenvolvimento e a capacidade de indicar pessoas e de melhorar processos, ingressam no programa como maneiras de reconhecer performances.
Para Ana Karina Gullo, Analista da área de Cultura, Gente & Gestão “Queremos nos conectar com todas as iniciativas de reconhecimento que existem e também observar novas oportunidades. A partir das premissas do Programa Realce, queremos ampliar o número de ações avaliadas pela CGG e chanceladas pela Companhia.”