Esta frase marcou o início da entrevista com Juan Souza e Luis Meiga, sobre a Política de Segurança da Informação do Grupo Profarma, documento que acaba de ser publicado.
O que seria da inovação e das novas tecnologias sem a informação? Em um mundo cada vez mais conectado, estes dados assumem papel de grande importância na vida de uma organização, e no Grupo Profarma, não é diferente, onde a informação é item fundamental para a geração de conhecimento corporativo e também para a tomada de decisões.
A manutenção da confidencialidade, da integridade e da disponibilidade dos dados são fatores de grande importância estratégica e ganha reforço com a chegada da Política de Segurança da Informação, que estabelece as diretrizes para proteção dos ativos e informações do Grupo Profarma. “Acredito na Política como um “documento Mãe”, que concentra informações necessárias para a manutenção de comportamentos seguros dentro e fora da Companhia.” – afirma Juan Souza, Analista Sênior de Segurança da Informação da Companhia.
PEÇAS FUNDAMENTAIS
A participação dos colaboradores é fundamental para o êxito do processo. Para isso, treinamentos serão desenvolvidos para que todos possam entender mais profundamente sobre a importância da proteção e classificação das informações e sobre a segurança adequada de locais que hospedam sistemas e dados coletados. Do outro lado, o time de Tecnologia da Informação será o responsável por gerir de forma segura toda a operação, bem como realizar a aquisição, o desenvolvimento e a manutenção de sistemas.
“Hoje nos esforçamos muito para implementar soluções de segurança da informação com a finalidade de reduzir infecções, inibir o ataque de softwares maliciosos e o vazamento de informações. Apesar de termos muitas ações em curso, é necessário e importante que não somente processos e tecnologias, mas fundamentalmente que todos nós estejamos integrados ao Programa de Segurança da Informação” – finaliza Luis Meiga, Diretor de Tecnologia da Informação do Grupo Profarma.