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Janeiro Branco: quem controla o barco somos nós

Palestra online realizada no último dia 19 de janeiro contou com a presença de 250 colaboradores, que discutiram temas relativos à saúde mental e emocional.


Autonomia, domínio sobre o ambiente, propósito na vida e crescimento pessoal. O bem-estar psicológico foi o assunto abordado na live realizada pelo Grupo Profarma e mediada por Amanda Bastos, Neuropsicóloga e Psicóloga Clínica, com Formação e Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).


Segundo a OMS, a saúde mental está relacionada à forma como ela reage às exigências da vida e ao modo como harmoniza os seus desejos, capacidades, ambições, ideias e emoções. “Não é preciso adoecer para cuidar da saúde mental”, disse Amanda Bastos no início de sua palestra, que também tratou das dimensões do bem-estar psicológico, que incluem autoaceitação, ou a capacidade de ter uma atitude positiva em relação a si mesmo e aos múltiplos aspectos da realidade. A humanidade compartilhada e o mindfulness também são aspectos ligados à autoaceitação.


Sobre o assunto, Lilian Kac, Diretora de Cultura, Gente & Gestão do Grupo Profarma diz que “No Grupo Profarma acreditamos que o bem-estar é fundamental para que tenhamos um bom ambiente de trabalho. Acredito que o tema saúde mental ainda é um tabu em muitas rodas de conversa e por aqui sabemos que é importante falarmos sobre isso para assim ajudarmos na conscientização e no tratamento prévio antes do diagnóstico.”

TREINANDO A AUTOAPRECIAÇÃO
Amanda realizou durante sua palestra uma dinâmica com os participantes. Nela, foi proposto que todos fechassem os olhos e respirassem, concentrando sua atenção no momento presente. Com o exercício todos puderam vivenciar um momento de apreciação mental, de autorreconhecimento. Também foi realizado um exercício de mindfulness, onde todos, de olhos também fechados tiveram a chance de fazer perguntas para si mesmo como “Do que eu preciso?”.

Para Amanda, “Nós brasileiros somos vistos como um dos povos mais felizes do mundo, fazemos graça e somos fortes em momentos de dor. Isso se chama “resiliência”, porém, pode nos levar ao adoecimento.”